PF cumpre mandados de prisão preventiva e de condução coercitivaFoto: Rose Mary de Souza/Especial para Terra
A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira 12 pessoas em uma operação contra uma quadrilha suspeita de roubo de caminhões e cargas. Outras 17 pessoas foram detidas para prestar depoimento. A Operação Lixa foi realizada em 16 municípios de oito Estados.
Segundo a investigação, a quadrilha atuava no roubo de veículos de carga, intermediação de produtos e fraudes em documentação de veículos de transporte. Foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão e 36 veículos envolvidos no repasse de cargas foram apreendidos.
Além da prisão de acusados em Campinas, foram detidos suspeitos dos municípios de Sumaré, Mogi Mirim, Jundiaí, Louveira, Várzea Paulista e Paulínia, em São Paulo. A operação envolveu delegados e investigadores de outras localidades como Ponta Grossa, no Paraná, Lages, em Santa Catarina, Paranaíba, em Mato Grosso do Sul, Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba, em Minas Gerais, Inhumas e Goiânia, em Goiás, Palmas, no Tocantins, e Xinguara, no Pará.
Segundo o delegado Marcius Fernando Koenemann Franco, da PF de Mato Grosso do Sul, a investigação começou há um ano e meio. "Chegamos ao envolvimento de uma organização criminosa no roubo e receptação de cargas e intermediação na negociação para terceiros dos veículos pesados", afirmou.
O delegado disse também que os acusados tinham conivência de funcionários públicos lotados em unidades dos departamentos de trânsito. "Identificamos o aliciamento de servidores do Detran para o fornecimento de informações de veiculo", disse. Segundo ele, as ações dentro do órgão público seriam a facilitação na documentação, clonagem de veículos, adulteração de chassis e confecção de documentos falsos de veículos roubados.
Outro braço da organização, apontou a PF, negociava os produtos roubados com outros grupos que se encarregavam de distribuir as cargas roubadas. Os materiais transportados mais visados eram medicamentos, eletroeletrônicos, cigarros e produtos de limpeza.
Segundo a PF, as investigações devem continuar e outros suspeitos podem ser detidos. Os envolvidos serão indiciados, conforme a participação no esquema, pelos crimes de roubo, formação de quadrilha, receptação, adulteração de sinais identificadores e modificação de sistemas de informação sem autorização. Se condenados, as penas somadas são superiores a oito anos de reclusão.
Segundo a investigação, a quadrilha atuava no roubo de veículos de carga, intermediação de produtos e fraudes em documentação de veículos de transporte. Foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão e 36 veículos envolvidos no repasse de cargas foram apreendidos.
Além da prisão de acusados em Campinas, foram detidos suspeitos dos municípios de Sumaré, Mogi Mirim, Jundiaí, Louveira, Várzea Paulista e Paulínia, em São Paulo. A operação envolveu delegados e investigadores de outras localidades como Ponta Grossa, no Paraná, Lages, em Santa Catarina, Paranaíba, em Mato Grosso do Sul, Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba, em Minas Gerais, Inhumas e Goiânia, em Goiás, Palmas, no Tocantins, e Xinguara, no Pará.
Segundo o delegado Marcius Fernando Koenemann Franco, da PF de Mato Grosso do Sul, a investigação começou há um ano e meio. "Chegamos ao envolvimento de uma organização criminosa no roubo e receptação de cargas e intermediação na negociação para terceiros dos veículos pesados", afirmou.
O delegado disse também que os acusados tinham conivência de funcionários públicos lotados em unidades dos departamentos de trânsito. "Identificamos o aliciamento de servidores do Detran para o fornecimento de informações de veiculo", disse. Segundo ele, as ações dentro do órgão público seriam a facilitação na documentação, clonagem de veículos, adulteração de chassis e confecção de documentos falsos de veículos roubados.
Outro braço da organização, apontou a PF, negociava os produtos roubados com outros grupos que se encarregavam de distribuir as cargas roubadas. Os materiais transportados mais visados eram medicamentos, eletroeletrônicos, cigarros e produtos de limpeza.
Segundo a PF, as investigações devem continuar e outros suspeitos podem ser detidos. Os envolvidos serão indiciados, conforme a participação no esquema, pelos crimes de roubo, formação de quadrilha, receptação, adulteração de sinais identificadores e modificação de sistemas de informação sem autorização. Se condenados, as penas somadas são superiores a oito anos de reclusão.
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