A decisão está tomada, é muito corajosa, ousada e vai assanhar muitos setores da economia.
Mas o Governo Rosalba Ciarlini vai acabar com a farra e a imoralidade dos regimes especiais, isenções fiscais e tributárias, distribuídos nos últimos anos a partir de critérios muito frouxos ou pouco republicanos.
Hoje existem cerca de 160 segmentos econômicos surfando uma boa brisa a partir dessas facilidades tributárias, reduzindo a arrecadação e estimulando uma concorrência desleal e cruel com quem paga todos os impostos.
Pois vão ficar somente 6 setores com este tipo regime especial de tributação.
A arrecadação do Estado deverá aumentar em até 45% depois da decisão ser anunciada e os setores passarem a pagar impostos como todos os demais.
Vem aí uma guerra de contrainformação, de alegações sociais, de ameças nos empregos.
Mas o Governo do Estado já decidiu: o fim da orgia com os impostos do Estado.
Era bom que fosse tornada pública uma lista com todos os setores que mereceram os regimes especiais nos últimos 15 anos e quanto o Estado deixou de arrecadar.
Evidente que cada caso é um caso, que deve ter havido necessidades pontuais.
Mas alastrou-se de uma forma que o Estado perdeu o controle.
Mas o Governo Rosalba Ciarlini vai acabar com a farra e a imoralidade dos regimes especiais, isenções fiscais e tributárias, distribuídos nos últimos anos a partir de critérios muito frouxos ou pouco republicanos.
Hoje existem cerca de 160 segmentos econômicos surfando uma boa brisa a partir dessas facilidades tributárias, reduzindo a arrecadação e estimulando uma concorrência desleal e cruel com quem paga todos os impostos.
Pois vão ficar somente 6 setores com este tipo regime especial de tributação.
A arrecadação do Estado deverá aumentar em até 45% depois da decisão ser anunciada e os setores passarem a pagar impostos como todos os demais.
Vem aí uma guerra de contrainformação, de alegações sociais, de ameças nos empregos.
Mas o Governo do Estado já decidiu: o fim da orgia com os impostos do Estado.
Era bom que fosse tornada pública uma lista com todos os setores que mereceram os regimes especiais nos últimos 15 anos e quanto o Estado deixou de arrecadar.
Evidente que cada caso é um caso, que deve ter havido necessidades pontuais.
Mas alastrou-se de uma forma que o Estado perdeu o controle.
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