A paralisação está sendo encabeçada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), após cerca de 1.500 magistrados ligados à entidade terem votado pela realização do ato.
Os conselheiros do CJF afirmaram que respeitam a movimentação dos juízes, mas que consideram que o corte deve ser feito semelhante ao que ocorre administração pública, em relação a outras greves realizadas no serviço público.
Os conselheiros do CJF afirmaram que respeitam a movimentação dos juízes, mas que consideram que o corte deve ser feito semelhante ao que ocorre administração pública, em relação a outras greves realizadas no serviço público.
Os conselheiros não chegaram a se posicionar sobre a legalidade da paralisação, ponto que gera polêmica devido ao caráter diferenciado dos juízes em relação aos demais quadros do funcionalismo público.
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