A frase forte, a denúncia que certamente dará trabalho ao norte-rio-grandense Garibaldi Alves Filho, hoje ministro da Previdência Social, é de Jorgina Maria de Freitas Fernandes.
Para os de memória curta, foi ela a responsável pela maior fraude na história da Previdência - cerca de R$ 1,2 bilhão nos anos 90 do século passado.
Jorgina está na capa da revista IstoÉ e agora diz que "o roubo na Previdência só mudou de mãos".
Segundo ela, os 60 imóveis que adquiriu com o dinheiro do golpe e que foram sequestrados pela Justiça para ressarcir a Previdência serão leiloados a preço de banana por algum motivo obscuro. "Eles me chamam de fraudadora e quem está fraudando agora?", questiona. Três advogados contratados por ela brigam na Justiça para suspender o leilão do primeiro lote de seus imóveis. São cinco terrenos em Búzios, no valor de R$ 1,2 milhão, e um casarão histórico em Petrópolis, ex-residência do presidente Eurico Gaspar Dutra, que a Previdência avaliou em R$ 800 mil. No entanto, segundo especialistas consultados por IstoÉ, só o casarão de 490 metros quadrados, construído num terreno de dez mil metros quadrados, vale mais de R$ 5milhões. "Estão lesando a Previdência do mesmo jeito", acusa Jorgina.
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