Deu na IstoÉ Dinheiro
Mesmo pagando um ágio elevado, a Inframérica acha que fez um bom negócio ao arrematar o direito de construir e explorar o novo aeroporto do Rio Grande do Norte, que pode se transformar num hub de voos do Nordeste para a Europa, devido à proximidade.
O consórcio planeja investir R$ 650 milhões na construção do terminal nos próximos três anos.
“Vamos aplicar 60% do investimento para atender 6,2 milhões de passageiros num primeiro momento, e com o restante faremos uma ampliação para atender 11 milhões, ao longo de oito a 10 anos”, diz o vice-presidente de Engevix, José Antunes Sobrinho, que espera um faturamento de R$ 50 milhões por ano.
O outro integrante do consórcio, a empresa Corporación América, tem a experiência de administrar 35 aeroportos na Argentina.
Os sócios não têm compromisso de entrar juntos nos futuros leilões, mas a Engevix já avisou que pretende disputar aeroportos de porte médio, como Viracopos, em Campinas (SP).
Mesmo pagando um ágio elevado, a Inframérica acha que fez um bom negócio ao arrematar o direito de construir e explorar o novo aeroporto do Rio Grande do Norte, que pode se transformar num hub de voos do Nordeste para a Europa, devido à proximidade.
O consórcio planeja investir R$ 650 milhões na construção do terminal nos próximos três anos.
“Vamos aplicar 60% do investimento para atender 6,2 milhões de passageiros num primeiro momento, e com o restante faremos uma ampliação para atender 11 milhões, ao longo de oito a 10 anos”, diz o vice-presidente de Engevix, José Antunes Sobrinho, que espera um faturamento de R$ 50 milhões por ano.
O outro integrante do consórcio, a empresa Corporación América, tem a experiência de administrar 35 aeroportos na Argentina.
Os sócios não têm compromisso de entrar juntos nos futuros leilões, mas a Engevix já avisou que pretende disputar aeroportos de porte médio, como Viracopos, em Campinas (SP).
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