André Duarte - Diario de Pernambuco
Os advogados e o empresário do radialista Rodrigo Vieira Emereciano, 35 anos, o Mução, concederam uma entrevista coletiva na tarde desse sábado (30) para ratificar a inocência dele da suspeita de participar de uma quadrilha de pedofilia on-line. Rodrigo, que foi uma das 32 pessoas presas em nove estados durante uma operação da Polícia Federal, teve a prisão temporária revogada e foi solto na última sexta-feira depois que o irmão, identificado como Bruno Vieira, admitiu ter cometido os crimes na internet utilizando computadores e dados do radialista.
Mução não participou da entrevista coletiva realizada em um hotel de Boa Viagem para "preservar seu personagem radiofônico", mas distribuiu uma nota à imprensa por meio de seus advogados. No documento, ele agradece aos fãs pelo apoio e repudia qualquer tipo de conduta voltada "à inaceitável prática de pornografia e pedofilia".
Waldir Xavier, advogado de Mução que veio do Ceará especialmente para acompanhar o caso, disse que Rodrigo está muito abalado e que se emocionou ao saber da suposta participação do irmão na quadrilha. Ao lado do também advogado Bruno Coelho e do empresário de Mução, João Marcelo Pires, Xavier disse que o radialista volta ao trabalho normalmente a partir desta segunda-feira, quando vai gravar uma mensagem aos ouvintes sobre o episódio.
"Rodrigo não teve nenhuma participação nisso. Esse grave equívoco foi superado. Tudo já veio à tona e foi esclarecido". Os advogados não detalharam o suposto envolvimento do irmão, uma vez que a defesa dele será feita por outros profissionais.
Os advogados e o empresário do radialista Rodrigo Vieira Emereciano, 35 anos, o Mução, concederam uma entrevista coletiva na tarde desse sábado (30) para ratificar a inocência dele da suspeita de participar de uma quadrilha de pedofilia on-line. Rodrigo, que foi uma das 32 pessoas presas em nove estados durante uma operação da Polícia Federal, teve a prisão temporária revogada e foi solto na última sexta-feira depois que o irmão, identificado como Bruno Vieira, admitiu ter cometido os crimes na internet utilizando computadores e dados do radialista.
Mução não participou da entrevista coletiva realizada em um hotel de Boa Viagem para "preservar seu personagem radiofônico", mas distribuiu uma nota à imprensa por meio de seus advogados. No documento, ele agradece aos fãs pelo apoio e repudia qualquer tipo de conduta voltada "à inaceitável prática de pornografia e pedofilia".
Waldir Xavier, advogado de Mução que veio do Ceará especialmente para acompanhar o caso, disse que Rodrigo está muito abalado e que se emocionou ao saber da suposta participação do irmão na quadrilha. Ao lado do também advogado Bruno Coelho e do empresário de Mução, João Marcelo Pires, Xavier disse que o radialista volta ao trabalho normalmente a partir desta segunda-feira, quando vai gravar uma mensagem aos ouvintes sobre o episódio.
"Rodrigo não teve nenhuma participação nisso. Esse grave equívoco foi superado. Tudo já veio à tona e foi esclarecido". Os advogados não detalharam o suposto envolvimento do irmão, uma vez que a defesa dele será feita por outros profissionais.
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