Em um movimento que vai produzir chiadeira entre laboratórios, a Anvisa deverá dar o primeiro passo para conceder registros a medicamentos fitoterápicos, a maior parte feita à base de ervas medicinais e, muitas vezes, sem comprovação clínica de eficácia.
A diretoria da agência se reunirá agora à tarde para agendar consultas públicas e definir os critérios de concessão dos registros a produtos que tenham comprovada tradição oral: em outras palavras, que historicamente são consumidos regularmente e não apresentaram danos aos pacientes.
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