A grande maioria dos entrevistados - 64% - acha que o governo Dilma está sendo igual ao do ex-presidente Lula.
Nada menos do que 40% dos brasileiros consideram que o estilo de governar dela é “um pouco diferente” do estilo do antecessor, contra 39% que não vêem diferença entre um e outro.
Outros 14% vêem um estilo “muito diferente” entre Dilma e Lula.
Apenas 5% da população considera o governo Dilma “péssimo” ou “ruim”.
Ela é melhor avaliada nas regiões Norte/Centro-Oeste, com 63% de “ótimo” ou “bom”, e Nordeste, com 61%.
O Sul e o Sudeste registram os menores percentuais de “ótimo” ou “bom”, com 52% e 53%, respectivamente.
As duas regiões têm o maior percentual dos que não souberam ou não quiseram responder á questão, com 14% (Sul) e 13% (Sudeste).
Somente 12% dos entrevistados desaprovam o atual governo.
Na comparação entre os níveis de renda, verifica-se que a aprovação a Dilma é maior entre aqueles com menor renda (até um salário-mínimo 0, com 79%, e com maior renda (acima de dez mínimos), com 78%.
É bastante positiva, também, a expectativa em relação ao restante do governo, com 68% afirmando acreditar que será “ótimo” ou “bom”.
Em dezembro – antes, portanto, da posse de Dilma – tal índice era de 62%. Houve, portanto, um aumento de seis pontos percentuais no primeiro trimestre, desde o início efetivo da gestão.
A pesquisa CNI-Ibope mostra que 40% dos brasileiros consideram o combate à inflação como prioritário em relação às demais políticas de governo, contra 44% que acham que deve ter a mesma prioridade que as outras políticas.
Quatro das nove áreas de atuação do governo avaliadas pelo levantamento são aprovadas por mais da metade da população: combate à fome e à pobreza, com 61% de aprovação; combate ao desemprego, com 58%, são as áreas melhor avaliadas.
As duas restantes aprovadas por mais de 50% dos pesquisados são meio ambiente e educação.
No pólo oposto, impostos e saúde, ambas com 53% de desaprovação, e política de segurança pública, com 49%, são as áreas pior avaliadas.
A pesquisa CNI-Ibope realizou 2.002 entrevistas em 141 municípios entre 20 e 23 de março.
Nada menos do que 40% dos brasileiros consideram que o estilo de governar dela é “um pouco diferente” do estilo do antecessor, contra 39% que não vêem diferença entre um e outro.
Outros 14% vêem um estilo “muito diferente” entre Dilma e Lula.
Apenas 5% da população considera o governo Dilma “péssimo” ou “ruim”.
Ela é melhor avaliada nas regiões Norte/Centro-Oeste, com 63% de “ótimo” ou “bom”, e Nordeste, com 61%.
O Sul e o Sudeste registram os menores percentuais de “ótimo” ou “bom”, com 52% e 53%, respectivamente.
As duas regiões têm o maior percentual dos que não souberam ou não quiseram responder á questão, com 14% (Sul) e 13% (Sudeste).
Somente 12% dos entrevistados desaprovam o atual governo.
Na comparação entre os níveis de renda, verifica-se que a aprovação a Dilma é maior entre aqueles com menor renda (até um salário-mínimo 0, com 79%, e com maior renda (acima de dez mínimos), com 78%.
É bastante positiva, também, a expectativa em relação ao restante do governo, com 68% afirmando acreditar que será “ótimo” ou “bom”.
Em dezembro – antes, portanto, da posse de Dilma – tal índice era de 62%. Houve, portanto, um aumento de seis pontos percentuais no primeiro trimestre, desde o início efetivo da gestão.
A pesquisa CNI-Ibope mostra que 40% dos brasileiros consideram o combate à inflação como prioritário em relação às demais políticas de governo, contra 44% que acham que deve ter a mesma prioridade que as outras políticas.
Quatro das nove áreas de atuação do governo avaliadas pelo levantamento são aprovadas por mais da metade da população: combate à fome e à pobreza, com 61% de aprovação; combate ao desemprego, com 58%, são as áreas melhor avaliadas.
As duas restantes aprovadas por mais de 50% dos pesquisados são meio ambiente e educação.
No pólo oposto, impostos e saúde, ambas com 53% de desaprovação, e política de segurança pública, com 49%, são as áreas pior avaliadas.
A pesquisa CNI-Ibope realizou 2.002 entrevistas em 141 municípios entre 20 e 23 de março.
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