Hoje, 7 de abril, é o Dia do Jornalista.
Há muito pouco a ser comemorado em termos de Brasil. Mesmo assim, não podemos deixar de exaltar a atividade.
Humana, imperfeita. Dinâmica. Intensa. Sacrificada, sim.
Com ou sem diploma, é ofício para uns, apostolado para outros, mero ganha-pão ou sina na biografias de muitos.
Há-as figuras que se transformam em proxenetas da atividade-fim. Um não-ser.
Mas a data é em especial para aqueles que fundamentalmente crêem no bom jornalismo: dialético, instigante, que informa e forma.
Se não for assim, não é jornalista. Vira "assessor de incenso" ou "sicário da imprensa".
Jornalista é jornalista todo dia, 24 horas por dia.
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