Depois da Marcha dos Prefeitos, ocorrida essa semana em Brasília, os gestores públicos preparam uma nova investida para pressionarem os parlamentares a derrubarem o veto que faz a redistribuição do petróleo. Outra preocupação dos gestores municipais é o encontro de contas da Previdência para que as dívidas sejam reajustadas pela TJLP e não pela Selic.
“A Marcha foi muito positiva, vamos aguardar 30 dias para o Congresso derrubar os vetos da redistribuição do petróleo. Para isso já temos a assinatura de 11 bancadas na Câmara e 6 no Senado”, disse o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte, Benes Leocádio. Ele disse ser favorável a criação de um projeto alternativo para não prejudicar o Rio de Janeiro e Espírito Santo. “Temos 30 dias para esses vetos serem votados. Daqui para lá querem construir uma proposta alternativa que não seja tão prejudicial ao Rio de Janeiro e Espírito Santo. Uma solução compartilhada com todos os Estados e municípios do país”, comentou.
“A Marcha foi muito positiva, vamos aguardar 30 dias para o Congresso derrubar os vetos da redistribuição do petróleo. Para isso já temos a assinatura de 11 bancadas na Câmara e 6 no Senado”, disse o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte, Benes Leocádio. Ele disse ser favorável a criação de um projeto alternativo para não prejudicar o Rio de Janeiro e Espírito Santo. “Temos 30 dias para esses vetos serem votados. Daqui para lá querem construir uma proposta alternativa que não seja tão prejudicial ao Rio de Janeiro e Espírito Santo. Uma solução compartilhada com todos os Estados e municípios do país”, comentou.
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