A Controladoria Geral da União (CGU) constatou superfaturamento e sobrepreço em obras públicas de pelo menos dez cidades do Nordeste que, entre 2008 e 2010, receberam verbas da União para reconstrução após tragédias, segundo relatório do órgão obtido pelo site da Globo, o G1.
As dez cidades suspeitas de fraudes na aplicação dos recursos são de cinco estados: Piauí (Castelo do Piauí, Prata do Piauí e São Miguel da Baixa Grande); Ceará (Coreaú, Groaíras e Massapê); Maranhão (Dom Pedro e Grajaú); Rio Grande do Norte (Assú); e Sergipe (Maruim). Segundo o site, as prefeituras negam a prática de superfaturamento e sobrepreço.
"A Secretaria de Governo da Prefeitura do Assú afirmou que não houve superfaturamento, mas sim "desvio da finalidade" da aplicação da verba. Conforme a prefeitura, em 2009 uma forte enchente atingiu a cidade. A prefeitura então solicitou verba para reconstrução, mas disse que acabou utilizando parte do dinheiro para obras de prevenção. "Na intenção de evitar um problema maior, a prefeitura refez o que estava estragado e realizou outras obras de prevenção, todas relacionadas a enchentes", diz o site.
Ainda segundo a matéria, a Prefeitura do Assú afirmou que parte dos R$ 2 milhões recebidos acabou sendo bloqueado, mas que o governo federal vem liberando a verba aos poucos após justificativas apresentadas pelo município. A cidade tem, conforme a secretaria de governo, até o fim de agosto para apresentar todas as justificativas sobre irregularidades apontadas pela CGU ao Ministério da Integração Nacional.
As dez cidades suspeitas de fraudes na aplicação dos recursos são de cinco estados: Piauí (Castelo do Piauí, Prata do Piauí e São Miguel da Baixa Grande); Ceará (Coreaú, Groaíras e Massapê); Maranhão (Dom Pedro e Grajaú); Rio Grande do Norte (Assú); e Sergipe (Maruim). Segundo o site, as prefeituras negam a prática de superfaturamento e sobrepreço.
"A Secretaria de Governo da Prefeitura do Assú afirmou que não houve superfaturamento, mas sim "desvio da finalidade" da aplicação da verba. Conforme a prefeitura, em 2009 uma forte enchente atingiu a cidade. A prefeitura então solicitou verba para reconstrução, mas disse que acabou utilizando parte do dinheiro para obras de prevenção. "Na intenção de evitar um problema maior, a prefeitura refez o que estava estragado e realizou outras obras de prevenção, todas relacionadas a enchentes", diz o site.
Ainda segundo a matéria, a Prefeitura do Assú afirmou que parte dos R$ 2 milhões recebidos acabou sendo bloqueado, mas que o governo federal vem liberando a verba aos poucos após justificativas apresentadas pelo município. A cidade tem, conforme a secretaria de governo, até o fim de agosto para apresentar todas as justificativas sobre irregularidades apontadas pela CGU ao Ministério da Integração Nacional.
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