FD/Nominuto
O ditador venezuelano, Hugo Chávez, deu por encerrada nesta segunda-feira a polêmica em torno do projeto para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e destacou 'o amor' entre ambos países, que concordaram em avançar em projetos de habitação, agricultura e energia.
'Entre Brasil e Venezuela existe amor', declarou Chávez a jornalistas após receber no palácio de Miraflores (sede do governo) o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que chegou a Caracas para preparar a visita da presidente Dilma Rousseff, ainda sem data definida.
Consultado sobre a construção da refinaria Abreu e Lima, Chávez disse que acredita no projeto com o Brasil e negou que seu governo deseje construir outro complexo sozinho no país.
Chávez deu assim por concluído o que assinalou no último dia 29 de setembro como o único problema nas relações bilaterais, quando afirmou que havia setores dentro da Petrobras que não estão interessados em cumprir o acordo com a PDVSA sobre a refinaria.
O ditador venezuelano frisou que seu ministro da Energia e Petróleo lhe informou que os problemas ainda pendentes devem ser resolvidos antes do dia 30 de novembro. "A refinaria está adiantada. Acho que será inaugurada em breve. A obra não se deteve, está em plena construção", destacou Chávez.
Os governos de Brasil e Venezuela decidiram construir a refinaria conjunta em 2005, mas, em 2007, a Petrobras decidiu iniciar a construção sozinha porque a PDVSA havia adiado os pagamentos comprometidos. O projeto prevê um investimento de US$ 15,294 bilhões em uma refinaria com capacidade para processar 230 mil barris diários de petróleo a partir de 2013 e na qual a Petrobras terá 60% e a PDVSA, 40%.
Chávez enviou saudações à Dilma Rousseff e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diagnosticado com câncer na laringe, com os quais planeja fazer uma cúpula de líderes que superaram essa doença.
* Com informações da Agência EFE e de Veja.
'Entre Brasil e Venezuela existe amor', declarou Chávez a jornalistas após receber no palácio de Miraflores (sede do governo) o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que chegou a Caracas para preparar a visita da presidente Dilma Rousseff, ainda sem data definida.
Consultado sobre a construção da refinaria Abreu e Lima, Chávez disse que acredita no projeto com o Brasil e negou que seu governo deseje construir outro complexo sozinho no país.
Chávez deu assim por concluído o que assinalou no último dia 29 de setembro como o único problema nas relações bilaterais, quando afirmou que havia setores dentro da Petrobras que não estão interessados em cumprir o acordo com a PDVSA sobre a refinaria.
O ditador venezuelano frisou que seu ministro da Energia e Petróleo lhe informou que os problemas ainda pendentes devem ser resolvidos antes do dia 30 de novembro. "A refinaria está adiantada. Acho que será inaugurada em breve. A obra não se deteve, está em plena construção", destacou Chávez.
Os governos de Brasil e Venezuela decidiram construir a refinaria conjunta em 2005, mas, em 2007, a Petrobras decidiu iniciar a construção sozinha porque a PDVSA havia adiado os pagamentos comprometidos. O projeto prevê um investimento de US$ 15,294 bilhões em uma refinaria com capacidade para processar 230 mil barris diários de petróleo a partir de 2013 e na qual a Petrobras terá 60% e a PDVSA, 40%.
Chávez enviou saudações à Dilma Rousseff e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diagnosticado com câncer na laringe, com os quais planeja fazer uma cúpula de líderes que superaram essa doença.
* Com informações da Agência EFE e de Veja.

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