sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Setor Médico da ALRN intensifica ações com foco na melhoria da qualidade de vida do servidor

De que forma as terapias alternativas podem colaborar para nosso bem estar e saúde, minimizando as conseqüências de uma rotina em eterna corrida contra os ponteiros do relógio, com reflexos negativos diretos na nossa qualidade de vida? Estas e outras questões foram abordadas hoje (10) na terceira palestra ministrada dentro do projeto Saúde e Prosperidade, coordenado pelo setor médico da Assembleia Legislativa.

As reflexões foram provocadas por Beth Ferreira, terapeuta holística, mestra em Filosofia pela UFRN, que há dez anos vem desenvolvendo estudos e pesquisas sobre formas de tratamento para uma vida mais harmoniosa, feliz e saudável. Ela é mestre em Reiki, MagnifiedHealing e terapeuta floral.

“Como o próprio nome diz, essas terapias são alternativas e não se opõem ao tratamento alopático. São coadjuvantes no processo de cura”, afirmou Beth, antes do início da palestra. A terapeuta disse que a maioria dos seus pacientes é formada por pessoas que procuram o tratamento holístico por sofrerem com o estresse, ansiedade, depressão e transtornos do pânico. “Corpo e mente são trabalhados juntos e os resultados tem sido muito bons”, disse.

Público

O número de participantes vem aumentando a cada novo ciclo de palestras do projeto Saúde e Prosperidade, coordenado por Clarissa Bezerra. A primeira, em junho, foi com o consultor Adenias Gonçalves (Harmonização Financeira). Em agosto foi a vez do jornalista Jomar Morais, com o tema Saúde e harmonização pessoal.

O evento desta tarde contou também com a presença de pessoas de outras instituições. É o caso de Wanda Mieko, da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde. Ela disse que seria muito interessante que a iniciativa da Assembleia Legislativa fosse copiada em outros locais de trabalho: “Achei interessante, porque somos da saúde e precisamos ver que outras instituições estão discutindo saúde e qualidade de vida. Quero participar de outros eventos porque achei a palestra muito importante”.

Luzia Athayde, da Associação Potiguar de Arteterapia (Arpoarte) valorizou a oportunidade da reflexão levar as pessoas a se voltarem mais para si mesmas: “É relevante essa iniciativa da Assembleia em prezar pela saúde dos funcionários porque ela está semeando essa cultura da paz nas organizações. E as pessoas atualmente precisam voltar a se encontrar com elas mesmas, pois estão muito distantes de si. Essa iniciativa é como se fosse um retorno do ser humano ao seu eu verdadeiro. Se outros órgãos adotassem, seria fantástico”, disse. A servidora Irani Ribeiro Hortêncio é um exemplo do resultado concreto a que se propõe o projeto: “A primeira palestra que assisti já me fez mudar vários hábitos na minha relação com o consumo”, disse.

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