A ministra Eliana Calmon, corregedora nacional da Justiça e apontada como alvo de 9 entre 10 juízes mandou um recado àqueles que querem barrar o seu caminho.
"Eles não vão conseguir me desmoralizar, isso não vão conseguir." disse Calmon, que ainda avisou que não vai recuar. "Eu estou vendo a serpente nascer, não posso me calar.", declarou a ministra em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Rebatendo as críticas feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello no programa Roda Viva, da TV Cultura, Eliana Calmon reafirmou que não vai desistir.
"Os tempos mudaram e eles não se aperceberam, não querem aceitar. Mas é um momento que eu tenho que ter cuidado para não causar certo apressamento do Supremo, deixar que ele (STF) decida sem dizer, 'ah, mas ela fez isso e aquilo outro, ela é falastrona, é midiática'.
Então eu estou quieta. As coisas estão muito claras", disse. Sobre as liminares contra o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Calmon diz acreditar que elas possam ser derrubadas e que o trabalho do conselho possa continuar a ser feito.
"Eles não vão conseguir me desmoralizar, isso não vão conseguir." disse Calmon, que ainda avisou que não vai recuar. "Eu estou vendo a serpente nascer, não posso me calar.", declarou a ministra em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Rebatendo as críticas feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello no programa Roda Viva, da TV Cultura, Eliana Calmon reafirmou que não vai desistir.
"Os tempos mudaram e eles não se aperceberam, não querem aceitar. Mas é um momento que eu tenho que ter cuidado para não causar certo apressamento do Supremo, deixar que ele (STF) decida sem dizer, 'ah, mas ela fez isso e aquilo outro, ela é falastrona, é midiática'.
Então eu estou quieta. As coisas estão muito claras", disse. Sobre as liminares contra o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Calmon diz acreditar que elas possam ser derrubadas e que o trabalho do conselho possa continuar a ser feito.
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