“A pecuária de leite e de corte tem papel fundamental na economia potiguar. Uma eventual queda deste status comprometeria muito a atividade, desencadeando prejuízos enormes para o setor. Por isso, é importante convocar todos os envolvidos no processo da defesa sanitária animal e a classe produtora para discutirmos medidas urgentes de como evitar esta situação”, disse Gustavo Fernandes.
Em 2008 o RN passou de “risco desconhecido” para “risco médio” no status da febre aftosa, segundo o Ministério da Agricultura. Desde então, os pecuaristas potiguares aguardam a reclassificação do Estado para a área livre de aftosa com vacinação.
Uma melhora no status favorecerá as atividades da pecuária potiguar e caso seja comprometido, um importante nicho econômico passará a ficar em uma situação extremamente preocupante, prejudicando de maneira incisiva o desenvolvimento do RN.
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